A primeira pesquisa sobre Renan Santos contra Lula
Líder do MBL e presidente do Missão, ele deve ser candidato à Presidência em 2026
A Quaest testou pela primeira vez o nome de Renan Santos, presidente do Missão, como candidato à Presidência da República em 2026.
Em um possível cenário de segundo turno, o líder do Movimento Brasil Livre (MBL) aparece com 25% das intenções de voto, enquanto o petista, candidato à reeleição, tem 42%.
Brancos, nulos e pessoas que não vão votar somam 29%. Indecisos são 4%.
Conhecimento, potencial de voto e rejeição
Apesar da distância para Lula, Renan Santos é o nome menos conhecido e também com menor rejeição entre os que foram testados pelo instituto de pesquisa.
O levantamento aponta que apenas 3% dos entrevistados 'conhecem e votariam' no presidente do Missão, enquanto 74% dizem não o conhecer, e 23% afirmam que 'conhecem e não votariam' nele.
Além de Renan Santos, os possíveis candidatos menos conhecidos dos eleitores são os governadores Ronaldo Caiado, de Goiás, e Romeu Zema, de Minas Gerais. Ao menos 51% e 49%, respectivamente, dos eleitores disseram que não os conhecem.
Por outro lado, apenas 2% dos entrevistados disseram 'não conhecer' Lula. Pelo menos 45% afirmaram que 'conhecem e votariam' no petista, ante 53% que dizem que 'conhecem e não votariam' nele.
A pesquisa ouviu 2.004 pessoas, com 16 anos ou mais, entre 6 e 9 de novembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A criação do Missão
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou em 4 de novembro, por unanimidade, a criação do partido político Missão, de Renan Santos.
“Acompanho o voto do eminente ministro relator e proclamo resultado que o Tribunal Superior Eleitoral, por unanimidade, deferiu o pedido de registro do estatuto e do órgão de direção nacional do partido Missão Nacional e determinou que a legenda, no prazo de 90 dias, proceda a revogação do parágrafo terceiro, do artigo 63 do seu estatuto, dispositivo que fica, então, sem anotação neste Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ainda a reformulação do artigo 62, adequando ao inciso 10 do artigo 15 da lei 9.9695, tudo nos termos do voto do relator, o qual ainda apontou o indeferimento de impugnações apresentadas na forma do seu voto”, proclamou a ministra Cármen Lúcia.
Segundo o relator André Mendonça, “o próprio partido, nos autos, já de antemão se disponibilizou a atender voluntariamente essas duas determinações, quando ciente dos apontamentos feitos pelo Ministério Público Eleitoral quanto a esses dois pontos”.
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Comentários (2)
Denise Pereira da Silva
2025-11-13 13:22:46Avante, Missão! Esqueçam desse negócio de direita e esquerda. O que interessa é gente honesta, competente e organizada que realmente trabalhe em prol do Brasil. Que outro partido político tem um programa escrito e abertamente divulgado que vise à prosperidade de nosso país? Isso não se faz da noite para o dia. A persistência é tudo nesse quesito. Transparência e atitudes condizentes com esse objetivo valem ouro. Sucesso, Missão! Tamo junto. 🐆
MARCOS
2025-11-13 11:07:42NÃO TEM NENHUMA CHANCE. A ÚNICA COISA QUE FARÁ SERÁ DESTRUIR A UNIÃO DA DIREITA, TEM QUE ABRIR MÃO DA GANÂNCIA EM NOME DA UNIÃO PARA NÃO DEIXAR O EX-PRESIDIÁRIO SE ELEGER. RATINHO, CAIADO, ZEMA, EDUARDO (KKKK) E MICHELLE: ZERO CHANCE. SÓ TARCÍSIO TEM ALGUMA CHANCE SE APOIADO PELOS NOMES ACIMA. CASO CONTRÁRIO, MAIS UMA REGÊNCIA DO EX-PRESIDIÁRIO.