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No dia 3 de junho de 1970, o Brasil estreia contra a Tchecoslováquia na Copa do México.
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Comentários (7)
Liana
2025-07-20 13:35:19Sem palavras! Só elogios! Estive lá com você em cada descrição!
Maria Das Gracas De Souza Mayrink
2025-07-19 19:43:44Ai, que saudade do Pelé! Magnífico ensaio!
Ricardo Nery
2025-07-19 19:15:59Maraaaaavilhoso ensaio!!! Que delícia lê-lo!!! Toques Nelson Rodriguianos e a mais do que justa e bela homenagem ao não feito pelo nosso rei do futebol porque somente ele seria capaz de ser lembrado e idolatrado pelo que não fez!!
Ricardo Nery
2025-07-19 19:15:58Maraaaaavilhoso ensaio!!! Que delícia lê-lo!!! Toques Nelson Rodriguianos e a mais do que justa e bela homenagem ao não feito pelo nosso rei do futebol porque somente ele seria capaz de ser lembrado e idolatrado pelo que não fez!!
Radjalma Costa
2025-07-19 14:19:59Texto maravilhoso! Uma ode ao Rei Pelé.
Avelar Menezes Gomes
2025-07-18 17:06:43Esses foram mesmo não-gols memoráveis. Lembro de cada um deles com clareza cristalina. Ainda contra o Uruguai teve uma outra jogada em que o Mazurka faz uma reposição errada e a bola vai justamente na direção de Pelé que chuta de volta de bate pronto e mais uma vez não foi gol, mas foi só a ratificação de como ele pensava rápido e fazia o imprevisível. Esse artigo foi uma joia, parabéns ao articulista
Albino
2025-07-18 10:04:26Belíssimo ensaio!!! Pelé é a perfeição absoluta, a beleza física absoluta! Quando apenas caminhava em campo, com um braço para baixo e o outro semilevantado, com a mão dobrada, parecia um leão na relva, em sua absoluta majestade e realeza! Jamais houve ou haverá quem se lhe compare, por absolutamente impossível!